sexta-feira, 28 de fevereiro de 2014

"Olha o Workshopzinho de Automaquilhagem!"

Porto. 3h-4h de duração. Sábado, dia 8. Que por acaso (ou não) é Dia da Mulher. Preço simpático. Ambiente bom e confortável. Profissional humilde e cinco estrelas. Opiniões sempre muito positivas. Garantia de uma tarde bem passada. Sorrisos e felicidade incluídos.

É favor contactar, minha gente! :)


Sobrecarga.

Eu sei que dá muito jeito serem os outros a tratar das coisas. Mas de vez em quando gostava que as pessoas olhassem para mim e percebessem que eu também tenho a minha própria vida e que preciso, como qualquer ser humano, de descanso e que não sou nenhuma máquina. Se podem ajudar, ajudem, não esperem que seja eu a fazer tudo, mesmo que diga que o farei. A minha vida é como a vossa - nem sempre corre tudo como planeei, também tenho momentos baixos, também preciso de falar e de descansar e a minha cabeça não é uma agenda eletrónica que tem tudo presente, minuto a minuto. Sim, eu também falho. Mas não custava nada irem ajudando de vez em quando.

Acho que as pessoas muitas vezes não percebem o stress em que ando e como as responsabilidades com que arco me "pesam" diariamente. Se as vivessem, talvez entendessem. Não é ser coitadinha, é ser realista. Levar um "barco" sozinha no âmbito da profissão e ainda gerir toda a vida à volta não é fácil. Mas as coisas só se percebem quando se está nelas; de fora, tudo é bem mais simples. Não vale a pena, nunca é - nem será - a mesma coisa.



quarta-feira, 26 de fevereiro de 2014

As nossas conversas matinais.

Ontem, ao pequeno almoço:

Ele: Sabes a "Vaca que ri"?
Eu: Sim.
Ele: É minha colega. [que eu desconheço se se ri, mas que no resto coincide.]


E fui apanhada algumas vezes durante o dia de ontem a rir-me sozinha à conta disto.


terça-feira, 18 de fevereiro de 2014

As "leituras" paralelas.



Ontem, uma das hipóteses de resposta a uma questão no "Quem quer ser milionário?" era Sófocles.



Eu vejo "Sófocles" e leio "Sófocles".
Vocês veem "Sófocles" e leem "Sófocles".
O J. vê "Sófocles" e pergunta: "Já viste como ficava a palavra sem o pequeno intervalo entre a letra c e a letra l? Imagina-as coladas uma à outra. Ficava Só fo...es" E ri-se como um perdido.

NINGUÉM, nem aqui, nem em lado nenhum, pensa nisso quando vê a palavra "Sófocles", certo? Que mente é aquela? A partir de agora esta palavra nunca mais será como dantes na minha cabeça. Obrigada, J..

É isto o meu dia a dia. Tenham pena de mim e da minha sina.
(Ou não, não tenham... que eu, admito, adoro estas coisas do meu moço.)


quarta-feira, 12 de fevereiro de 2014

Ouçam-me, homens!

As mulheres gostam de - e querem ter ao seu lado - um homem com iniciativa, capaz de lutar e de surpreender. Mesmo que elas digam que não gostam de surpresas. Cheguem-se à frente e mostrem mais do que aquilo que se espera de vós (afastem esses pensamentos pecaminosos que vos assolaram neste momento e voltem ao modo romântico) e depois venham cá agradecer-me.
Pronto, de nada.
 
Joana, uma rapariga sempre ao dispor para dar bons conselhos.


As lasanhas.

Eu não quero ser convencida, atenção. Mas as lasanhas do LIDL -famosas por serem das melhores que por aí andam - à beira das minhas são para meninos. É que as minhas são mesmo boas, mas mesmo. Quase ao nível de um chef de renome internacional. Pronto, talvez não tanto, mas são boas. Posso comprovar com as cobai... com as pessoas cheias de fome... quer dizer, cheias de bom gosto que já tiveram a oportunidade (obrigação?) de experimentar. Vão por mim.

Era isto.
Agora vou só ali limpar a baba, se não se importam.

segunda-feira, 10 de fevereiro de 2014

Admito.

Eu invejo alguns pares de pés no anúncio atual da Vodafone Red. Os meus andam tããão longe daquela realidade... Humpf...

Do Inverno de 2014.

A sério. Eu nunca assisti a tanto granizo, vento forte e ondulação quase desmedida como neste Inverno. Não sei quanto ao resto do país, mas o Norte está mesmo a ser muito fustigado este ano. É impressionante. E assustador.
O que estará para vir por aí?


terça-feira, 4 de fevereiro de 2014

Já dizia a Cinha Jardim.

"Não posso com gente parola". E é exatamente o que eu sou e como eu penso. Não tenho grande tolerância para a parolice e quando tenho de lidar com ela, ou me deixo estar calada e apenas aprecio, ou afastou-me, quando posso. Há coisas com as quais tenho de aprender a saber viver, bem sei, mas não tenho que as compreender nem concordar com elas, apenas saber que são assim.

Felizmente sempre fui educada para a simplicidade, mas não para a parolice, muito pelo contrário. Lembro-me de a minha mãe sempre me dizer que o cuidado connosco é sempre importante e que isso não passa por dinheiro, nem por imitação. Ser simples não é perder o bom gosto e ser corriqueiro; não é fazer o que os outros fazem, ser popular e ir porque os outros vão.

Para mim, a parolice é uma coisa de caráter e nada tem a ver com pobreza ou falta de dinheiro. Tem a ver, sim, com falta de horizontes,  com pensamentos limitados, com um acomodar tacanho, no fundo, com uma pobreza de espírito. É por isso que não lido bem com ela - porque eu gosto das pessoas que, mantendo a sua simplicidade, vivem de forma humilde, mas sempre atentos ao que se passa à volta e com expectativas e ambições, nem que seja um interesse mínimo sobre a mais ínfima coisa. Querer ver um pouco mais para os lados, querer saber mais sobre alguma coisa e querer perceber outros pontos de vista para além do seu. Basta isso.

Enfim, um desabafo.

E vocês, como lidam com a parolice? São confrontados com ela frequentemente?